“Pacientes com cardiopatia congênita, tratados na infância, podem não necessitar de novos tratamentos e levar uma vida praticamente normal.” A afirmação foi da cardiologista Ieda Biscegli Jatene, durante o Congresso Virtual da SOCESP. Segundo a especialista, os avanços no diagnóstico clínico, bem como a incorporação de novos métodos, a evolução nas técnicas cirúrgicas e o tratamento por cateterismo, além dos cuidados no pós-operatório tanto logo após o procedimento cirúrgico como ao longo da vida, permitem que 80 a 85% dos pacientes tratados na infância cheguem à idade adulta.
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