7 de dezembro de 2024 - SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
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Doenças cardíacas isquêmicas ainda são as que mais matam mulheres no país

Entre as mulheres que viviam nas capitais, a diminuição das ocorrências de infarto foi 49% enquanto demais cidades queda apenas 23%. Pesquisas descritas em documento da Sociedade Cardiologia mostram menos 50% tomam remédio quando prescrito. 

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Por mais mulheres na cardiologia

Para viver em uma sociedade com diversidade, equidade e inclusão é fundamental quebrarmos alguns parâmetros estabelecidos.

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Além de serem as maiores vítimas de doenças cardíacas,mulheres têm piores desfechos em cirurgia de revascularização

De acordo com as estatísticas, são mais vulneráveis a complicações no pós-operatório, sendo que as
mais jovens, abaixo dos 50 anos, apresentam três vezes mais risco de morte.

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Mulheres ainda são subestimadas em ensaios clínicos

Apesar de representarem cerca de 40% da população com doença cardiovascular, ensaios clínicos para estudo de doenças do coração contam, em média, com apenas 25% de participantes do sexo
feminino.



A Síndrome de Burnout e o coração feminino

Infelizmente há uma prevalência feminina em dois cenários aparentemente distintos, mas que convergem: mulheres são as maiores vítimas atuais das doenças cardiovasculares...

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Mulheres jovens são as vítimas inusitadas das doenças cardíacas

Se a maioria de nós tivesse que escolher uma imagem para retratar um ataque cardíaco, intuitivamente optaria por uma foto de um homem acima dos 60 anos. Porque ainda convivemos com a impressão de que as doenças do coração são prerrogativas deste público.

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