DENGUE
Apesar de a dengue ter perdido o protagonismo na mídia para o coronavírus, o mosquito Aedes aegypti não tirou férias. Ao contrário: um boletim epidemiológico do início de fevereiro do Ministério da Saúde aponta que o número de casos prováveis da doença para as primeiras cinco semanas do ano foi 19% superior aos notificados no mesmo período do de 2019. “Em outras palavras: os cuidados da população e das autoridades de saúde com a dengue não devem, de jeito nenhum, ser renegados a segundo plano”, defende o diretor Científico da SOCESP, Luciano Drager.
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