A maioria dos malefícios do sedentarismo são velhos conhecidos: aumento de peso, colesterol e triglicérides, doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, mais risco de diabetes tipo dois e apneia do sono, entre outros. A “novidade”, que chegou com a pandemia, é que estas comorbidades podem catapultar um paciente acometido pela Covid-19 para um estágio mais grave, o que nos leva a associar a falta de atividade física com maiores complicações e pior prognóstico para o mal causado pelo novo coronavírus. “Daí a importância de exercitar o corpo, com ou sem pandemia”, orienta o assessor científico da SOCESP, Nabil Ghorayeb.
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